10 de ago. de 2011
Humildade é Força
Humildade é a virtude que nos torna abertos a aprender e mudar.
Ela só é possível quando temos auto-respeito,
Que só pode vir com autoconhecimento.
Conhecer-se é entender que somos parte de um todo,
Como um raio de uma roda.
Não somos tudo, também não somos nada.
É a humildade que cria este entendimento e nos mantêm em equilíbrio.
Humildade é nossa maior proteção.
Ela nos mantém alerta para todas as possibilidades...
Com humildade reconhecemos o direito que todas as coisas têm de existir;
Existir em liberdade e existir em felicidade.
Este direito inato é uma lei imortal.
A maior humildade de todas é reconhecer e aceitar que existem leis além daquelas dos seres humanos e que não somos o padrão do universo.
Os princípios eternos protegem e governam o bem-estar de todas as formas de vida.
Quando nos alinhamos com as verdades eternas, encontramos a liberdade, nosso caminho.
Alinhamento às leis divinas não nos limita ou anula.
Ao contrário, as leis eternas são o meio que permitem a expressão completa do indivíduo. Não há transgressão, uma vez que respeito é sempre dado à individualidade dos outros.
A harmonia é mantida.
***
Brahma Kumaris
ENVELHEÇO
“Envelheço quando me fecho para as novas idéias e me torno radical...
Envelheço quando o novo me assusta e minha mente insiste no comodismo...
Envelheço quando meu pensamento abandona a casa e retorna sem nada...
Envelheço quando me torno impaciente, intransigente e não consigo dialogar...
Envelheço quando penso muito em mim mesmo e me esqueço dos outros...
Envelheço quando penso em ousar, mas temo o preço da ousadia...
Envelheço quando permito que o cansaço e o desalento tomem conta da minha alma...
Envelheço quando tenho chance de amar, mas vence o medo de arriscar...
Envelheço quando paro de lutar....”
[A D]
*
MAIS DEUS
*
Se nos perguntassem qual o material mais necessário para cooperar com os homens na construção da Era de Paz e Amor, não hesitaríamos em responder que precisamos, em qualquer parte da Terra:
De mais amor para reaquecer a vida;
De mais trabalho do que de idéias novas;
De mais entendimento que de observação;
De mais cooperação do que de críticas;
De mais coragem para servir do que de inclinação para censurar;
De mais esforço no bem do que de promessas;
De mais perdão que de conselhos;
De mais vozes que abençoem e fortaleçam do que de ásperas exortações;
De mais desprendimento da posse do que de suposta segurança, acobertando a sovinice;
De mais caridade do que de ciência.
É indispensável salientar, sobretudo, que todos nós, espíritos em evolução, ainda vinculados à Terra, precisamos de menos mundo e mais Deus.
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MAIS DEUS
*
Se nos perguntassem qual o material mais necessário para cooperar com os homens na construção da Era de Paz e Amor, não hesitaríamos em responder que precisamos, em qualquer parte da Terra:
De mais amor para reaquecer a vida;
De mais trabalho do que de idéias novas;
De mais entendimento que de observação;
De mais cooperação do que de críticas;
De mais coragem para servir do que de inclinação para censurar;
De mais esforço no bem do que de promessas;
De mais perdão que de conselhos;
De mais vozes que abençoem e fortaleçam do que de ásperas exortações;
De mais desprendimento da posse do que de suposta segurança, acobertando a sovinice;
De mais caridade do que de ciência.
É indispensável salientar, sobretudo, que todos nós, espíritos em evolução, ainda vinculados à Terra, precisamos de menos mundo e mais Deus.
***
''Ser sensível nesse mundo requer muita coragem. Muita. Todo dia. Esse jeito de ouvir além dos olhos, de ver além dos ouvidos, de sentir a textura do sentimento alheio tão clara no próprio coração e tantas vezes até doer ou sorrir junto com toda sinceridade. Essa sensação, de vez em quando, de ser estrangeiro e não saber falar o idioma local, de ser meio ET, uma espécie de sobrevivente de uma civilização extinta. Essa intensidade toda em tempo de ternura minguada. Esse amor tão vívido em terra em que a maioria parece se assustar mais com o afeto do que com a indelicadeza. Esse cuidado espontâneo com os outros. Essa vontade tão pura de que ninguém sofra por nada. Esse melindre de ferir por saber, com nitidez, como dói se sentir ferido.
Ser sensível nesse mundo requer muita coragem. Muita. Todo dia. Essa saudade, que faz a alma marejar, de um lugar que não se sabe onde é, mas que existe, é claro que existe. Essa possibilidade de se experimentar a dor, quando a dor chega, com a mesma verdade com que se experimenta a alegria. Essa incapacidade de não se admirar com o encanto grandioso que também mora na sutileza. Essa vontade de espalhar buquês de sorrisos por aí, porque os sensíveis, por mais que chorem de vez em quando, não deixam adormecer a ideia de um mundo que possa acordar sorrindo. Pra toda gente. Pra todo ser. Pra toda vida.
Eu até já tentei ser diferente, por medo de doer, mas não tem jeito: só consigo ser igual a mim."
Ana Jácomo
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